22 novembro, 2010

Não quero mais essa âncora

 As pessoas precisam se sentir compreendidas, aceitas e amadas para serem felizes. e isso não significa que devemos aceitar qualquer tipo de comportamento, muito pelo contrário: podemos e devemos mostrar ao outro que às vezes seu comportamento nos magoa, incomoda e machuca e que não queremos ser ofendidos; e da mesma forma, devemos mostrar que outros comportamentos nos deixam felizes;mas é essencial evitar o julgamento, o rótulo. o indivíduo precisa sentir (ou saber) que é valorizado por aqueles que ama e admira principalmente pelo que é, e não só pelo que faz ou demonstra.
cada vez que rotulamos alguém (e esse processo de rotulagem começa quando nascemos, pelos nossos pais e parentes), estamos limitando sua capacidade e percepção de si mesmo, sempre pensamos em prejuízo à auto-estima relacionado a críticas e repreensões, mas o elogio também é uma forma de prisão. a expectativa criada quando somos elogiados pode nos restringir também.
o problema todo e a solução está em entender que temos medo das pessoas que amamos nos admirarem ou amarem menos em função do que fazemos.
porque a verdade é que as pessoas pisam na bola, errar faz parte de ser humano. é claro que tudo o que fazemos afeta os que nos cercam, e é importante que cada indivíduo entenda isso desde pequeno (ação/reação).
o que realmente faz com que nossa auto-estima seja firme e forte não é receber montes de elogios e tampouco não receber críticas ou nãos, mas a certeza de que aquelas pessoas que são essenciais pra nós nos amam mesmo quando erramos e apesar dos nossos erros e fracassos. eles nos amam mesmo quando não somos assim tão inteligentes ou espertos ou legais.
quando sentimos que somos amados apesar dos erros, nos damos o direito de errar e nos perdoamos quando pisamos na bola. e nem preciso dizer que só quem se permite errar é que acerta, não é?
como filha, aprendi a filtrar as inúmeras chantagens emocionais dos meus pais (e aprendi também a me manifestar verbalmente quando essas chantagens me machucam) e repito pra mim mesma em non-stop "eles me amam, não importa como eu me saia. eu não preciso provar nada pra eles!".
como amiga, chefe ou coisa parecida, aprendi a não julgar ou rotular. e apesar de vira e mexe cair na armadilha, aprendi que a melhor forma de me relacionar com as pessoas é me concentrar em como EU me sinto a respeito do que elas fazem, e deixá-las saber disso. se me chateiam, eu digo que me chateei e explico como me sinto quando elas agem assim ou assado.
é responsabilidade delas mudar o comportamento ou não. usando um clichê, é um jogo de frescobol mesmo: cada um precisa fazer sua parte pra bola não parar de quicar. e não se iludam: é difícil agir assim. principalmente porque nossos problemas de auto-estima se colocam como barreiras pra aceitar o outro e ser honesto.

19 novembro, 2010

Não desista

 Se permita então, ainda que seja apenas sonhar
enquanto restar a esperança, o otimismo ou apenas a ilusão
sempre haverá uma chama , uma faísca de que seu dia chegará
se trablhou duro e não progrediu, mantenha o foco , abra a mente, acredite no novo e confie
se seu parceiro de estudo, de trabalho te desaponta, persita, ele é  apenas um te mostrando que em muitas vezes você não terá escolha mas sim terá de aprender a tirar o melhor de qq situação
se as adversidades da vida estão maiores que suas forças, apenas continue, porque já dizia algum filósofo que agora não me recordo o nome para fazer jus a sua sabedoria: "nenhum homem nada no mesmo rio duas vezes"
amanhã já serei outro, e a água não será mais a mesma.
se todas as noites ao deitar voce praticamente suplica ao universo pelos seus sonhos, continue
se seu filme preferido não chega nem aos pés da realidade de sua vida
se o mundo oferece tanto e você só consegue desfrutar a passos de tartaruga
se tua ansiedade te consome ao não saber o que vai ser de  vc no futuro
se um dia vc acorda feliz e se basta apenas por aquele isntante de vida e saúde
se no outro dia a sua felicidade é condicionada a lá  adiante nos planos que ainda são apenas sonhos
 se vc se amedronta ao ter  consciência de que a vida muda num piscar de olhos e isso pode ótimo ou péssimo
se te faltam palavras quando há tanto a ser dito
se muitas vezes vc se sente estranho por ver seu navio ter partido
então se sinta em casa meu amor
porque você é humano e ainda que muitos não tenham se dado conta
estamos a braçadas curtas ou longas no mesmo mar; vivendo apenas diferentes marés,
as vezes estamos no topo da onda outras literalmente no fundo do oceano
abro as portas e sigo confiando sempre
também sou assim e jamais deixarei me definir por qualquer adversidade
porque nehuma delas é maior que a capacidade humana de recomeçar
não desista
eu te amo!

12 novembro, 2010

Vontade

Hoje me consolo com Paulo de Tarso
"Sei que o bem não mora em mim, isto é, em meus instintos egoístas. O querer o bem está em mim, mas não sou capaz de fazê-lo. Não faço o bem que quero, e sim o mal que não quero"
Então todas as vezes que deixo de ser assertiva e me contamino pela agressividade, a doença da alma ; me entristeço.
Admitir que velhos hábitos ainda me incomodem e lutar com garra pela minha reforma íntima, a verdade doída é que muitas vezes a gente se compraz e não quer mudar, o se esforçar é beeemmm penoso, envolve humildade, quebra de orgulho, quebra de preconceitos, segurança porque muitas vezes por trás do "não consigo" está verdadeiramente um "não quero".
Que algum dia possamos como Paulo, que após anos e anos de esforço e auto disciplina se encontra dizendo  verdadeiramente que sim mudamos, pois temos enraizados dentro de si os ensinamentos de Cristo.

10 novembro, 2010

A dor da perda - por Liane Alves

Foi com o peito ainda dilacerado pelo fim do seu casamento que Flávia M. entrou no Museu de Arte de Montevidéu. Quis ver uma exposição temporária de máscaras africanas, sem compromisso, durante uma viagem rapidamente providenciada pela família para que ela pudesse se distrair e relaxar. Ao examinar máscaras e utensílios expostos, seus olhos foram bater numa cuia ritual usada numa cerimônia realizada para aliviar o sofrimento. A cuia era mergulhada num grande recipiente com um líquido amargo e passada de mão em mão para que cada um dos integrantes da tribo sorvesse sua parte e a passasse adiante. “Saber que a dor que estava sentindo não iria durar para sempre me aliviou demais. Vi que era minha hora de beber da cuia, mas que, depois, ela seria passada à frente, para que outra pessoa pudesse experimentála”, conta Flávia.
Quer dizer, de uma vez só e num curto passeio, a moça aprendeu algumas das grandes lições da vida: que o sofrimento nos torna iguais enquanto seres humanos, que todos passamos por ele e que exatamente por haver provado desse gosto é que podemos ser solidários com quem experimenta seu quinhão de amargor.
A dor da perda pode sintetizar todas as dores.
Ou seja, algo que se tinha como garantido simplesmente nos escorreu pelos dedos e não dá mais para recuperar. Acabou-se.
Seja a perda de um familiar, um amor, seja de um trabalho, da saúde, do prestígio ou da autoestima, enfim, de qualquer coisa que julguemos nossa, o fato é que nos encontramos diante da dor inexorável de quem perdeu. E esse sentimento pode nos afetar profundamente.
 A sabedoria, porém, está em saber que há diferentes maneiras de viver e reagir diante da perda, e ao doloroso período que a segue. É útil que conheçamos ao menos algumas delas. Porque, mais cedo ou mais tarde, vai nos chegar a hora da cuia.
As perdas permeiam o cotidiano. Desde as mínimas, as ínfimas, aquelas que a gente mal percebe e que incomodam como uma pedrinha no sapato. Ou também as médias, chatinhas, como o celular roubado ou o voo de avião perdido. São tantas que, se fossemos fazer as contas, teríamos uma boa dezena delas por dia. Muitas vezes elas causam um sofrimento não proporcional a seu tamanho: uma perda boba pode nos chacoalhar sem dó nem piedade, enquanto podemos passar batidos por algo que deveria nos derrubar no chão.
 Isto é, elas dependem não só delas mesmas, mas igualmente de nós.
São também tão variados os sofrimentos causados pelas perdas que poderiam até gerar um dicionário. Nessa hipotética enciclopédia, o escritor uruguaio Eduardo Galeano incluiria, por exemplo, até a dor do torcedor causada pela derrota de seu time. Ele o imagina “no silêncio retumbante do estádio vazio, onde a noite cai e o derrotado continua sentado, sozinho, incapaz de se mexer, em imensas arquibancadas sem ninguém”. Tem maior expressão de desconsolo e solidão, diante de uma perda menor, que essa?
E as dores parecem desproporcionais ao que acontece porque são frutos de uma soma incontável: não choramos por uma única perda, mas por várias que já nos ocorreram durante a vida.
É um sofrimento cumulativo.
Quando desabamos por nada, é porque a gota d’água transbordou.
“A reação àquilo que perdemos depende muito do histórico anterior de cada um”, diz o neuropsiquiatra francês Boris Cyrulnik ao analisar o sofrimento gerado por traumas e choques.
Ele também diz que as pessoas que reagem bem às pequenas perdas (com um alto índice de resiliência, ou capacidade de voltar a seu estado normal) são as que mais bem se recuperam diante de um caso mais grave. Quem não admite perder nem em jogo de buraco obviamente vai ter muito mais dificuldade de superar uma dor intensa. Portanto, procurar elaborar as perdas menores do cotidiano pode nos preparar para acontecimentos mais difíceis.
Outro grande fator de recuperação, segundo Boris Cyrulnik, é o apoio que as pessoas recebem num momento difícil. Quanto mais se sentem amparadas durante e imediatamente após a situação de dor, melhor será sua resposta.
Ajuda também nesse processo ter experimentado vínculos afetivos anteriores satisfatórios, sejam da família, sejam de amigos ou de um grupo. “Nesse caso, o sofrimento pode ser bastante atenuado”, afirma Cyrulnik. “As recordações que temos das ligações afetivas com alguém que nos amou muito influem enormemente na recuperação, mesmo que elas venham da tenra infância”, diz ele.
Quem foi muito amado costuma reagir melhor às perdas e traumas porque elas não parecem ser totais e absolutas.
“Temos outras referências internas de amor e afeto em que nos apoiar”, diz.
Existe um lastro afetivo que nos segreda que elas são possíveis de serem superadas.
Em resumo, esta é uma das razões por que as reações emocionais diante do mesmo tipo de acontecimento variam de pessoa para pessoa: cada um vem com uma mochilinha diferente nesta vida, e dela fazem parte vivências anteriores.
Influem também características de personalidade e jeitos diversos de se expressar: as pessoas podem sentir profundamente sem se expressar na mesma proporção ou pouco sentir e fazer um escândalo.
O coração alheio é terra que não se conhece e ninguém pode julgar ninguém.
E quem não foi muito amado na vida ou não treinou o suficiente no cotidiano? Vai ter de contar com outros recursos, como procurar ajuda entre amigos e grupos de apoio ou fazer terapia quando a dor ocorrer. Como na vida, querer fazer tudo sozinho nesses casos é sempre mais complicado.

08 novembro, 2010

Andando por NY - 6

Não vou falar das compras em NY, é um capítulo a parte, quase fui a loucura e confesso que faria tudo de novo,rsrsrsr.; bem como dos espetáculos da Broadway, afinal durante estes dois programas nunca fotografava nada primeiro porque comprar requer concentração total e segundo porque nos espetáculos nehuma, mas nenhuma fotinho é permitida.
Bom como no primeiro dia estive no Rockfeller  para ver a vista da cidade durante o dia, reservei uma noite para o Empire State, sem palavras é de tirar o fôlego a vista lá do 89ª andar, ainda bem que já estava com a câmera nova porque foram centenas de fotos, na saída eles te oferecem uma foto montagem pela facada de US$ 20 , bem turista...e claro nao resisti.




No outro dia bem cedo fomos a ela a tão famosa Estátua da Liberdade que na minha programação oficial não incluia uma parada e sim apenas uma voltinha em torno dela mas minha amiga me convenceu a ir e nem foi tão difícil assim mudar de idéia.
Não sei se isso acontece com todo mundo mas o tempo todo vc pensa ah é minha primeira vez aqui e não sei quando terei a oportunidade de voltar  então porque não desfrutar de tudo e assim vai , na base do eu mereço e depois a gente dá um jeito na fatura do cartão.
O tempo estava maravilhoso, com um ceu azul turquesa perfeito! O contraste com a estatua estava incrivel, e a vista  maravilhosa .Da pra imaginar quantas zilhoes de fotos tiramos…
Ela é realmente  imponente, não?!
Tire uma manhã para visitar a Estátua da Liberdade. Ela fica numa pequena ilha em frente à cidade, e as barcas que vão até lá partem do Battery Park, no sul de Manhattan. Mais do que nunca este monumento simboliza a Liberdade. E mais do que nunca New York City continua sendo New York City!

Várias coisas ficaram para trás nesses posts , a verdade é que agora me arrependo de não ter escrito num pedaço de papel mesmo um pouquinho por dia porque acabei deixando de contar várias coisas que fiz como os passeios em West Village ( local do Friends and Sex and City), as lojas do Soho, o shopping em Columbus Circle, as atrações do domingo no Central Park, a noite na Broadway, os deliciosos restaurantes que estive, o mundo a parte dos ricaços de Upper East Side, as inúmeras surpresas que você acaba encontrando ao andar pela cidade.
Big Apple, a Cidade que Nunca Dorme, Capital do Mundo, Melting Pot City, Gotham City ou Empire City são apenas alguns dos apelidos dados à New York City.
É sempre um lugar que oferece um milhão de coisas para fazer, seja qual for o seu gosto ou preferência. Para uma boa orientação do que está acontecendo no momento, compre uma das diversas publicações especializadas. Elas trazem a relação atualizada de eventos, shows, teatros, exposições, concertos, dicas turísticas, etc que acontecem na cidade a cada semana, junto com os locais e preços. A Big Apple Visitors Guide é uma das mais completas do gênero.

Andando por NY - 5

Outra parte que recomendo conhecer é Wall Street e  Ground Zero ( ex torres gêmeas) , por hora tudo está cercado por tapumes pois estão construindo uma nova torre.
Há uma concepção artística de um dos projetos pretendidos para serem construídos no local onde estavam situadas as torres do World Trade Center. Batizado como Freedom Tower (Torre da Liberdade) este projeto prevê uma torre com 1776 pés - cerca de 500 metros  - de altura, homenagem ao ano em que os Estados Unidos conquistaram sua independência. Pelo projeto serão construídas também três outros grandes prédios, duas estações de metrô, terminal rodoviário, museu, parque e memorial em homenagem às vítimas do 11 de setembro.  No entanto, constantes disputas e desavenças entre projetistas, autoridades governamentais e parentes das vítimas tem atrasado sucessivamente o desenvolvimento do projeto, e não se sabe ainda qual será a forma definitiva da construção, nem quando o conjunto deverá estar concluído. Ground Zero, como é chamado, continua atraindo turistas e curiosos, que no entanto só encontram no local um grande espaço de obras rodeado por imensos guindastes.
 Li vários blogs que falavam sobre a emergia sinistra do local , os ares de tristeza, bom a minha auto estima por estar viajando estava tão lá em cima que acho que ao invés de sentir me meio down deixei um pouco da minha alegria por´lá.
Como mencionei não há quase nada a ver, a área está cercada por tapumes já que irão construir mega torres novamente, mas vale a visita; há e bem perto dali fica a Century 21, uma loja baratinha e muvucada mas com paiência você acaba encontrando boas pechinchas.
Em Wall Street  dá  para admirar todos aqueles prédios incríveis, tirar umas fotos em frente a stochange (1ª foto do post), conhecer o famouso touro, símbolo de wallstreet, se quiser boas fotos com ele chegue cedo , por volta das 8 , depois é impossível ter o touro por inteiro  ainda mais se você der o azar de cruzar com um grupo de turistas japoneses ou indianos.
Por entre os ínumeros endereços do circuito financeiro de NY de repente me deparei com uma loja da famosa joalheria Tiffany; não se intimide; ainda que não vá comprar nenhuma peça como eu; vale uma visita e o segurança super simpático ainda me liberou várias fotos do interior da loja.
Saindo dali dá para rumar para a Brooklyn Bridge, compre uma garrafa dágua e fôlego, é uma longa caminhada, que vc pode deixar para o final da tarde pois fotografar o por do sol do outro lado ou seja no Brooklyn é espetacular.
Outra opção são alguns barcos para passeios de aproximadamente uma hora até o  outro lado da margem, como eu enjôo fácil em embarcações  me restringi a fazer este passeio apenas para a estátua da liberdade que vale um outro post.
Como falei anteriormente e e minha amiga Loren fomos fotografar a ilha de Manhantan no por do sol, do outro lado há dois pequenos parques  e alguns bancos privilegiados que te oferecem um espetáculo de vista, com a possibilidade de fotografar o por do sol em tonalidades mil.
Lá conheci um fotógrafo cubano que nos deu várias dicas , ele vive da fotografia em NY e sabe extamente o horário em que as fotos ficam ainda mais bonitas, ah não esqueça de levar um moleton, estive lá em  pleno verão mas o anoitecer a beira do rio é a maior ventania  e gélida.
Como era próximo do 11 de setembro dois flashes de luz foram acesos no lugar que deveriam estar as torres, dá para ver bem na foto ao lado.

Andando por NY - 4

Bom ir a Nova York e não desfrutar dos museus é um pecado então comecei pelos tradicionais como o Museu de História Natural , que é gigantesco e absurdamente interessante, a começar pela beleza da entrada , poderia ficar por ali horas ....a sensação é de que o aprendizado começa por ali, algo que não saberia explicar e é totalmente ilógico mas irradia no ar a sensação de que tem um mundo de coisas a explorar e saber que ainda sei tão pouco não me faz se sentir pequena mas sim aguça minha curiosidade pelo novo. 
Nele  encontra-se um impressionante coleção de dinossauros, mamutes e seus primos, além de borboletas, plantas, plantas, peixes, exposições de roupas e utensílios de várias culturas do oriente e ocidente, bem como tudo aquilo que faz a gente até esquecer que estamos num museu.
Passagem obrigatória também pelo Metropolitan Museum, e deixar de lado seus preconceitos por museu, a visão que nós brasileiros temos de museu é se algo chato e entendiante, mas imagine só vc ter uma oportunidade como as crianças americanas de ter suas aulas sobre o período mezozóico ou a história dos gregos e romanos admirando cada uma daquelas obras, creio que muitos como eu gostariam mais de história e geografia à obvia matemática.
 E complete o roteiro cultural conhecendo ainda o Guggenheim Museum, que com seus seis andares e sua escada em espiral já se transformou num dos ícones de New York.
Não recomendo conhecer vários museus no mesmo dia por serem extensos então é interessante fazer um por dia  pois por mais desinteressado que você seja pelo menos duas horinhas  a gente acaba ficando por lá.
Como estes posts andam muito atrasados vou acelerar e falar aqui também sobre a Grand Central Station, cenário de fundo para vários filmes e seriados americanos; Gossip Girl por exemplo tem sua abertura na badalada estação de trem. A estação é bonita, bem cuidada e  em seus corredores além de algumas lojinhas há um pequeno mercado central com especiarias de deixar os amantes da gastronomia com água na boca.
Aliás essa é uma experiência que não desfrutei em NY ; poder cozinhar com os ingredientes locais e experimentar novos sabores by myself; uma pena.
A Grand Central (foto acima)é o  terminal ferroviário mais importante da cidade, mas que na verdade é muito mais que somente uma estação de trens. Inaugurado em 1913, o prédio impressiona pelas dimensões e decoração de seu hall central; tem ainda diversos restaurantes e um enorme food hall no subsolo.

Outra parte que recomendo conhecer  é Wall Street , Fulton Market, Brooklin Bridge, Pier 17, e o por do sol do outro lado da ponte onde é possível ver toda a parte sul da ilha de Manhatann.
A imagem ao lado foi feita no Pier 17, antigo galpão do porto da cidade, situado entre lower Manhattan e o Civic Center. O prédio agora abriga um shopping de três andares. Vale visitar também nas proximidades o museu, apreciar os prédios históricos, o Titanic Memorial Lighthouse, que homenageia o famoso navio, e escolher um entre as dezenas de bares e cafés da região para um lanche. Depois aproveite para conhecer o Fulton Fish Market, situado logo abaixo do pier.

O Pier 17 é famoso também por proporcionar a melhor vista da ponte mais importante de New York, a Brooklyn Bridge, que liga Manhattan ao Brooklyn. Mas bom mesmo é atravessar o rio Hudson e desfrutar, do outro lado, da melhor vista de New York.
Pegue um táxi, metrô, bicicleta ou vá a pé (há passarelas separadas), seguindo até o parque situado aos pés da ponte. Com certeza você já viu muitos cenas de filmes rodadas neste mesmo local. A vantagem deste parque é que ele raramente está cheio, como o Central Park. A ponte Brooklyn, construída a partir de 1883, levou 16 anos para ficar pronta e é considerada um marco da engenharia mundial; passeio imperdível.