06 maio, 2010

Compreendendo as diferenças

Se dependesse de teoria nós já estaríamos preparados para enfrentar as diferenças entre as pessoas, seus valores, seus pontos de vista, seus comportamentos, suas atitudes e expectativas.
Para saber como você tolera "as diferenças" vale a reflexão sobre seu relacionamento com as pessoas de fora da sua família.
Se você prefere se relacionar com pessoas que pensam como você então tá na hora de rever tamanha intolerância, lendo esse poema "Os cegos e o elefante" pude compreender um grande ensinamento narrado de uma forma muito simples e prática.

No poema um grupo de cegos encontrou um elefante pela primeira vez.Cada um deles tocou uma parte diferente do animal, acreditando saber como era o elefante.Aquele que tocou a cauda disse que o  bicho era como uma corda; o outro, que segurou a tromba, disse que era parecido como uma cobra; um terceiro, que agarrou uma perna, insistia que era como o tronco de uma árvore; outro, finalmente que se encostou no seu dorso, estava convencido de que o elefante era como uma parede.
Cada um deles sentiu o elefante de maneira diferente, e cada um tinha certeza de que a sua noção do animal era a única "verdadeira". Nenhum deles levantou a possibilidade de haver outro ponto de vista igualmente razoável.
Como os cegos frequentemente temos uma experiência, e acreditamos que, por REAGIRMOS DE DETERMINADA MANEIRA, a nossa é a única reação correta. Contudo, se aceitarmos sinceramente  a individualidade dos outros, não deveremos insistir em que nosso ponto de vista é o único certo.
Somos , até certo ponto, pessoas cegas que encontramos vários elefantes na vida.
Cada um  de nós usa, em cada situação, a própria singularidade, as experiências e os sentimentos passados
Cada um de nós vê as coisas de maneira um pouco diferente e preciso sempre lembrar que
seu modo de ver e sentir não é a única maneira de ver e sentir; o ponto de vista do outro é tão válido quanto o seu é para você.

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