29 novembro, 2009

Realmente buscamos o que queremos?

O que efetivamente queremos da vida?
Qual a nossa verdadeira busca?
Queremos mesmo a vida que levamos?
Queremos estar com quem estamos?

É evidente que muitas pessoas nunca fizeram estes questionamentos porque não querem saber nada de si mesmas, agem de modo impensado sem medir o alcance de suas palavras, gestos e atitudes. Agem de modo maquinal, falta coerência, há muita ausência de reflexão; entretanto também são hábeis em apresentar propostas brilhantes para a vida alheia, geralmente orientações banais e corriqueiras.
Não permitem espaço para que as próprias pessoas entendam suas experiências , seus momentos criativos e inspiradores.
Será que buscamos nosso verdadeiro íntimo? Se não achamos coisas que não tem nada a ver conosco.
Batemos na porta que queremos? Pois caso contrário encontraremos portas nas quais não queremos passar...
Cada ser humano tem um jeito único de ser e evoluir, um espaço exclusivo a ocupar e desenvolver neste mundo e um poder peculiar imenso de mapear seus caminhos evolutivos.
O que vem da opinião alheia e nela se apóia é relativo, o que provém da sua realidade, o que se sente e vive e neste se baseia, é autêntico.
"Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe onde ir"

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